15 de jan. de 2014

Medo de protestos afasta dirigentes durante Copa de 2014, afirma jornal

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira, os principais dirigentes de federações nacionais deverão ficar no Brasil apenas durante parte da Copa do Mundo de 2014, entre junho e julho. Assustados com os protestos que aconteceram em diversas cidades brasileiras em junho de 2013, durante a Copa das Confederações, eles estariam sendo aconselhados pela Fifa a ficar pouco tempo em território brasileiro durante o principal torneio mundial entre seleções. A liderança do movimento, ainda de acordo com a publicação, partiu de dirigentes da Concacaf (América do Norte, América Central e Caribe), que devem ser seguidos por representantes de outros continentes. O plano é que os visitantes cheguem ao Brasil para o Congresso Anual da Fifa, com abertura marcada para 10 de junho, e deixem o País após a cerimônia de abertura da Copa do Mundo, dois dias depois. Os dois eventos acontecem em São Paulo, um dos epicentros dos protestos de 2013. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, chegou a deixar o Brasil durante a Copa das Confederações. Embora a justificativa oficial tenha sido acompanhar o Mundial Sub-20, que acontecia simultaneamente na Turquia, o dirigente foi bastante criticado durante o evento-teste para a Copa do Mundo. Jérôme Valcke, secretário-geral da entidade, promete permanecer no Brasil durante o Mundial, assim como Blatter.
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