A mulher foi agredida com o fio da máquina de lavar.
A vítima disse que quando Erlane começou lhe torturar, ela saiu correndo para a casa da mãe dele, mais o mesmo não respeitou a casa da mãe e lhe bateu ainda mais. A reportagem d’o O jornalismo perguntou a ela, oque levou a decisão do seu marido lhe agredir desta forma, e ela então respondeu: “Ele é muito ciumento, pois não fiz nada com ele. Eu é que queria saber porque motivo ele fez isso comigo, sendo esta a terceira vez que ele me espanca”, desabafou em prantos. Ela conta que mora com o agressor, tem 5 filhos, quatro destes, são filhos de Erlane. Rosimeire apontou que o marido é muito ciumento e não aceita a ideia dela ter conseguido um emprego público.
Rosimeire falou que as outras duas vezes que seu marido lhe bateu, ela procurou a Polícia e o Conselho Tutelar, porque pretendia abandoná-lo e deixar as crianças com o mesmo, mas confessa que resolveu não ir para seus filhos não serem maltratados, porque tem seis filhos dos quais, dois não são de Erlane.
Ela ficou com medo de ir embora e G e L serem maltratados pelo padastro pelo fato de não ser o pai biológico. Ela garante que desta vez vai se separar porque não quer mais viver apanhando assim. Na delegacia a mulher exibiu as costas cheias de mancha da violência que sofreu. As autoridades civis do Município de Camacã. expediram guia para que a mulher vã ao DPT de Itabuna, onde fará exames de lesões corporais. O acusado será enquadrado na lei 11.340, denominada (Maria da Penha), que defende veementemente os direitos da mulheres.
Fonte: Agnaldo Santos Otempojornalismo.
