28 de dez. de 2012

Desabafo de um ex morador da cidade de Mascote Bahia


Mascote

Vaca, lixo, buracos e indignação.

Recentemente estive na encantadora cidade de Mascote, há quem diga que de encanto ela nada tem, mas eu a defendo dizendo que a beleza está nos olhos de quem vê, sou e sempre serei apaixonado por tal cidade. Como não gostar do clima, da exuberante vegetação, dos córregos e do rio pardo que infelizmente está sofrendo com o assoreamento do seu leito, certamente causado pela ação predatória dos seres (des) humanos. Como não gostar de um lugar onde parece que as pessoas descobriram a fonte da juventude, pois ali o tempo insiste em passar preguiçosamente. Vida longa em Mascote é imperativo, Dona Nair (dos geladinhos deliciosos), França (do fusca), Dona Safira do Hotel Santa Rita, Sr. Ozório, Tude (meu sogro) e outras tantas pessoas que foram agraciadas com a longevidade que o digam. Porém nessa minha última visita por ocasião dos festejos natalinos fiquei triste e indignado com uma cena vista em plena rua principal de Mascote. Uma vaca de uma montanha de lixo alimentava-se totalmente indiferente aos transeuntes e veículos que por ali passavam. Triste e indignado não por causa do ruminante bovídeo solto na rua, eu acho até legal esse jeito provinciano (sem ofensa) que a cidade tem. Minha indignação se deu por conta da constatação do estado de abandono que caracterizava a cidade. Quando sai para dá uma volta verifiquei que o problema era ainda maior, pois, além do lixo que se encontrava nas praças, ruas, becos e vielas, tinha ainda verdadeiras “crateras” nos calçamentos à espera de motoristas incautos.

Não quero aqui julgar esse ou aquele político, mas duvido que no final de setembro e início de outubro a cidade se encontrava em tal situação, afinal de contas era época de caça aos votos. Que fique bem claro que não tenho predileção por nenhum representante político do povo mascotense exerço apenas meu direito de expressão.

Pobre Mascote, sempre esquecida e escarnecida, largada e espoliada pelos maus governantes. Historicamente falando Mascote sempre teve um passado imerso à escuridão, por causa da malversação do patrimônio público praticado por quase todos os governantes que foram eleitos pelo povo. Sempre serviu de trampolim para promover a ascensão dos gananciosos e insaciáveis tubarões do poder.

A vaca do lixo tirava os nutrientes para encher as suas tetas, Mascote de suas “divinas” tetas sempre derramou o leite bom que alimentou a “escória”. Ê vaca de divinas tetas derrama o leite bom na cara do povo que merece, e o leite “mau” na cara daqueles que pilham o seu bom tesouro, daqueles que te usurpam e te humilham.

Aí está a foto para comprovação.
''Aldrin Sena''*
Mascote

Vaca, lixo, buracos e indignação. 

Recentemente estive na encantadora cidade de Mascote, há quem diga que de encanto ela nada tem, mas eu a defendo dizendo que a beleza está nos olhos de quem vê, sou e sempre serei apaixonado por tal cidade. Como não gostar do clima, da exuberante vegetação, dos córregos e do rio pardo que infelizmente está sofrendo com o assoreamento do seu leito, certamente causado pela ação predatória dos seres (des) humanos. Como não gostar de um lugar onde parece que as pessoas descobriram a fonte da juventude, pois ali o tempo insiste em passar preguiçosamente. Vida longa em Mascote é imperativo, Dona Nair (dos geladinhos deliciosos), França (do fusca), Dona Safira do Hotel Santa Rita, Sr. Ozório, Tude (meu sogro) e outras tantas pessoas que foram agraciadas com a longevidade que o digam. Porém nessa minha última visita por ocasião dos festejos natalinos fiquei triste e indignado com uma cena vista em plena rua principal de Mascote. Uma vaca de uma montanha de lixo alimentava-se totalmente indiferente aos transeuntes e veículos que por ali passavam. Triste e indignado não por causa do ruminante bovídeo solto na rua, eu acho até legal esse jeito provinciano (sem ofensa) que a cidade tem. Minha indignação se deu por conta da constatação do estado de abandono que caracterizava a cidade. Quando sai para dá uma volta verifiquei que o problema era ainda maior, pois, além do lixo que se encontrava nas praças, ruas, becos e vielas, tinha ainda verdadeiras “crateras” nos calçamentos à espera de motoristas incautos.

Não quero aqui julgar esse ou aquele político, mas duvido que no final de setembro e início de outubro a cidade se encontrava em tal situação, afinal de contas era época de caça aos votos. Que fique bem claro que não tenho predileção por nenhum representante político do povo mascotense exerço apenas meu direito de expressão.

Pobre Mascote, sempre esquecida e escarnecida, largada e espoliada pelos maus governantes. Historicamente falando Mascote sempre teve um passado imerso à escuridão, por causa da malversação do patrimônio público praticado por quase todos os governantes que foram eleitos pelo povo. Sempre serviu de trampolim para promover a ascensão dos gananciosos e insaciáveis tubarões do poder. 

A vaca do lixo tirava os nutrientes para encher as suas tetas, Mascote de suas “divinas” tetas sempre derramou o leite bom que alimentou a “escória”. Ê vaca de divinas tetas derrama o leite bom na cara do povo que merece, e o leite “mau” na cara daqueles que pilham o seu bom tesouro, daqueles que te usurpam e te humilham. 

Aí está a foto para comprovação.
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