A vítima foi o açougueiro Aguinaldo Ferreira Salsante, o “Guina Rico”, 55 anos, que residia no Sítio Serrinha, vizinho do Aeroporto de Teixeira de Freitas. Testemunhas disseram ao delegado Jorge Nascimento que apenas viram dois homens entrando no açougue da vítima tão logo o estabelecimento foi aberto e cerca de um minuto depois foi ouvida uma rajada de tiros, sendo que logo os homens saíram correndo tomando destino por uma rua lateral sentido bairro Vila Vargas e concluíram a fuga numa bicicleta. Mas como a saída dos assassinos chamou a atenção dos feirantes e das centenas de clientes, um deles disparou um tiro para a alto como forma de intimidar as testemunhas.
Um comerciante foi executado tão logo abriu o seu açougue por volta das 06h10 deste domingo (18/03), na rua das Flores nº 139, no bairro São Lourenço, na conhecida Praça da Feira de Domingo, no momento que já era grande o movimento de clientes na feira livre. O delegado Jorge Nascimento, que tomou as primeiras providências em torno do crime, porque que estava de plantão no DHPP – Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da 8ª Coordenadoria Regional da Polícia Civil de Teixeira de Freitas, disse que pelas evidências e cenário do evento delitivo, o comerciante pode ter reagido a um assalto, mas esta primeira hipótese é apenas uma pista, porque não se descarta outra possibilidade que tenha motivado a morte.
A vítima foi o açougueiro Aguinaldo Ferreira Salsante, o “Guina Rico”, 55 anos, que residia no Sítio Serrinha, vizinho do Aeroporto de Teixeira de Freitas. Testemunhas disseram ao delegado Jorge Nascimento que apenas viram dois homens entrando no açougue da vítima tão logo o estabelecimento foi aberto e cerca de um minuto depois foi ouvida uma rajada de tiros, sendo que logo os homens saíram correndo tomando destino por uma rua lateral sentido bairro Vila Vargas e concluíram a fuga numa bicicleta. Mas como a saída dos assassinos chamou a atenção dos feirantes e das centenas de clientes, um deles disparou um tiro para a alto como forma de intimidar as testemunhas.
Fonte: Otempo Jornalismo
